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Formada em Comunicação Social pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, com especialização em Administração pela FIA-USP e MBA em Gestão da Saúde pelo INSPER e Coaching pelo Instituto Brasileiro de Coaching e Universidade de Ohio

terça-feira, 3 de abril de 2012

O Peixe Morre Pela Boca

Você se deixa "fisgar" com frequência?
Sim, "fisgar". Como um peixe, sabe? Alguém joga linha, com anzol na pontal, uma isca e PRONTO! Lá está você sendo fisgado!
Já? Certamente! Todos nós somos vítimas diárias desta metafórica situação. Algumas iscas mais apetitosas que outras, é fato, mas sempre iscas.

Nos momentos em que somos "fisgados", morremos pela boca e o que fica é só aquela cabeça (no nosso caso pensante...), com olhos esbugalhados, respiração ofegante  e a pergunta que não cala: como não fomos capazes de perceber a "armadilha" antes?

Na minha experiência e observação - de mim mesma, inclusive -  isto acontece em momentos diametralmente opostos: aqueles onde a confiança em nós mesmos é total , no auge da auto-estima e aqueles onde estamos submetidos a uma total insegurança, armados até os dentes na auto-defesa.

Então, devemos estar atentos aos extremos. Extremos são situações limites distantes do ponto de equilíbrio. Nestas situações, o melhor é usar os sentidos auditivos e não a fala. Respire, fundo. Distancie-se da situação para ver com clareza e evitará ser "fisgado". Esta é a essência da estratégia.

Estar à frente estrategicamente é enxergar além daquele momento. É estar fora da situação, distante, avaliando o cenário.

E observe também o contrário: se você não anda "fisgando" muitas pessoas por aí. A sensação de ser "fisgado" é uma provocação que pode  induzir os piores sentimentos de vingança no outro. Isso muitas vezes é letal para as relações.

Então, tenha em mente que estamos aqui de passagem. Aqui, seja onde for. E mais importante que medir forças é juntar esforços para construir o melhor, para si e para o outro.

Grande abraço!

Jessica


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