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Formada em Comunicação Social pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, com especialização em Administração pela FIA-USP e MBA em Gestão da Saúde pelo INSPER e Coaching pelo Instituto Brasileiro de Coaching e Universidade de Ohio

segunda-feira, 26 de março de 2012

A defesa: instinto animal

Todos os animais têm um instinto de defesa através do qual naturalmente se preparam para a iminência de um possível ataque.

Nas relações humanas isso não é diferente. Por necessidade de defesa com relação aos nossos próprios modelos mentais, preparamos toda uma série de argumentos (por via das dúvidas...), caso nossas expectativas não sejam atingidas. E isso é automático, quer ver? Quem ao se arrumar para um primeiro encontro não se olhou no espelho dizendo:  "Mas e se ele (a) não gostar de mim?"...(risos)

Esta é uma expressão comumente usada e serve de alerta para observarmos o prenúncio deste instinto: "Mas e se....".

Pronto, seja qual for a situação imaginada, quando esta expressão brota em nossos ouvidos é o instinto de defesa atuando, se preparando para o pior. É fato que dentro de nossa racionalidade e, em especial no ambiente corporativo, temos que avaliar todos os cenários e estar muito bem preparados. 

Todavia, devemos estar atentos a um fato de suma importância: somos nós que devemos dominar a mente e não o contrário. A mente é tão ardilosa e as conexões neuroniais um combustível tão potente, que não é incomum colocarmos as defesas em prática indevidamente.

São nestas situações que desistimos do que queremos, dizemos o que não queríamos, agimos como não desejávamos e até mesmo queremos explicar o injustificável.

Então, uma boa dica é respirar fundo entre um cliente e outro. Virar a página. Trabalhar entendendo que ali você e o cliente não são inimigos, pelo contrário, você está ali para representar a empresa para o cliente e vice-versa. 

Da mesma forma na relação pessoal: para sermos aceitos, precisamos saber aceitar. Numa relação verdadeira, precisamos assumir responsabilidades, erros, entendê-los como parte fundamental do aprendizado e acima de tudo saber aceitar, com humildade e maturidade, a opinião de outros.

O importante não é ter razão, mas ser feliz!

Gde Abraço,

Jessica M Gomes

3 comentários:

  1. Ai, preciso aprender a querer ser feliz e ter menos razão... Mas tá difícil :-) beijoooo!

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  2. Eh difícil mesmo...mas a repetição e o exercício da respiração sao doutro adores! Bus e valeu a visita! Sucesso!

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  3. Primeiro vou desabilitar este corretor de texto....doutrinadores, foi o que escrevi...rsrs e Bjs

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