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Formada em Comunicação Social pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, com especialização em Administração pela FIA-USP e MBA em Gestão da Saúde pelo INSPER e Coaching pelo Instituto Brasileiro de Coaching e Universidade de Ohio

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

(In) tolerância e gestão do tempo

Intolerância parece ser uma palavra que atribui uma conotação negativa à quem a ela se associa. Mas como tudo na vida, acredito que uma dose equilibrada deste ingrediente seja salutar na maioria das vezes.
Há que se entender a intolerância à luz da desejada resiliência, sem que se entenda permissivo ou submisso, mas que se movam as células do inconformismo e da mudança do status quo. Pensemos "in", sobre tolerância. Reflexão.
Particularmente, entendo-me saudavelmente intolerante com o desperdício de tempo nas organizações. Tenho tido experiências frequentes onde as reuniões - além de exageradamente demoradas - não têm pelos seus promotores, qualquer planejamento, estrutura, objetivo ou continuidade.
Assemelham-se a sessões de brainstorming, mas sem começo, nem fim. Ainda sinto-me intolerante ao me deparar com os promotores de tais desperdícios de tempo, quando os mesmos retomam o mesmo assunto inúmeras vezes e dizem - inconformados: "Mas já falamos sobre isso milhares de vezes!".
Sim. Isso inegavelmente é um fato. Mas falar sobre as questões como numa sessão de terapia, sem ações, prazos e responsáveis em reuniões de três ou quatro horas está mais para lamúria que para solução. Além de servir como objeto para justificar a "falta de tempo" para se fazer o que deve ser feito e - portanto - safar-se das responsabilidades e riscos de quem efetivamente faz.
Pode parecer uma bobagem abordar este tema aqui, mas é muito mais comum do que se possa imaginar.
E você, sabe fazer gestão de seu tempo?
Grande abraço!
Jessica Gomes

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