As culturas empresariais são, via de regra, as grandes responsáveis pelos resultados das organizações ao longo do tempo.
No setor da saúde, em especial, parece comum encontrar ambientes cheios de idéias e com baixo nível de execução, resultado de uma cultura de procrastinação.
Comum que não se implemente o bom, por objetivar o ideal. Parece não existir meio termo. Falta de visão construtivista.
Os comportamentos de uma cultura de procrastinação caracterizam-se basicamente por evitar tarefas, atribuindo-as a outros.
O fato é que se você não executa não corre risco de errar e, portanto, de ser responsabilizado pelos seus atos. Um comportamento de auto-sabotagem pura. Avesso ao aprimoramento e aprendizado. Focado em culpabilidade e com alto grau de miopia.
Normalmente, observa-se grande dificuldade em seguir orientações, um forte receio de avaliações, um apego a paradigmas e a execução pela execução, sem conhecimento e/ou entendimento de táticas e diretrizes.
As decisões são tomadas por impulso, com análise parca e pontual. O discurso difere da prática e não pode ser comprovado.
A aversão a mudanças que desafiem este status quo é outro comportamento consequente deste tipo de cultura onde tudo que se pode fazer hoje fica para amanhã, pois sempre há alguma prioridade que não fora feita anteontem e que ainda precisa ser executada
Evidente que todos estes comportamentos reunidos resultam em baixíssima eficácia, quase nenhuma eficiência, alto nível de estresse e ansiedade, além de um ambiente conflituoso, de pessoalidades, persecutório e de baixíssimo reconhecimento.
Estruturas inchadas, com processos que se acotovelam, ricas em retrabalho e desperdício, com funcionários apáticos, frustrados e que vivem um dia após outro sem nenhuma responsabilidade pessoal, liderança ou conquistas.
Mudar esta cultura é assunto de urgência máxima. Nos dias atuais e futuros, não há sobrevida para organizações construídas sobre estes falsos alicerces.
Mas mudança de cultura exige modelo, coragem e atitude. Tem de vir de dentro para fora, antes de ser de fora para dentro, se é que me entendem.
Então, que tal dizer não à procrastinação? Depende só de você!
Grande abraço!
Jessica M Gomes
No setor da saúde, em especial, parece comum encontrar ambientes cheios de idéias e com baixo nível de execução, resultado de uma cultura de procrastinação.
Comum que não se implemente o bom, por objetivar o ideal. Parece não existir meio termo. Falta de visão construtivista.
Os comportamentos de uma cultura de procrastinação caracterizam-se basicamente por evitar tarefas, atribuindo-as a outros.
O fato é que se você não executa não corre risco de errar e, portanto, de ser responsabilizado pelos seus atos. Um comportamento de auto-sabotagem pura. Avesso ao aprimoramento e aprendizado. Focado em culpabilidade e com alto grau de miopia.
Normalmente, observa-se grande dificuldade em seguir orientações, um forte receio de avaliações, um apego a paradigmas e a execução pela execução, sem conhecimento e/ou entendimento de táticas e diretrizes.
As decisões são tomadas por impulso, com análise parca e pontual. O discurso difere da prática e não pode ser comprovado.
A aversão a mudanças que desafiem este status quo é outro comportamento consequente deste tipo de cultura onde tudo que se pode fazer hoje fica para amanhã, pois sempre há alguma prioridade que não fora feita anteontem e que ainda precisa ser executada
Evidente que todos estes comportamentos reunidos resultam em baixíssima eficácia, quase nenhuma eficiência, alto nível de estresse e ansiedade, além de um ambiente conflituoso, de pessoalidades, persecutório e de baixíssimo reconhecimento.
Estruturas inchadas, com processos que se acotovelam, ricas em retrabalho e desperdício, com funcionários apáticos, frustrados e que vivem um dia após outro sem nenhuma responsabilidade pessoal, liderança ou conquistas.
Mudar esta cultura é assunto de urgência máxima. Nos dias atuais e futuros, não há sobrevida para organizações construídas sobre estes falsos alicerces.
Mas mudança de cultura exige modelo, coragem e atitude. Tem de vir de dentro para fora, antes de ser de fora para dentro, se é que me entendem.
Então, que tal dizer não à procrastinação? Depende só de você!
Grande abraço!
Jessica M Gomes
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