De tempos em tempos vemos novas expressões surgirem, quando o assunto é o cuidado centrado no paciente.
A mais atual origina-se no conceito que trata as relações no mercado de consumo (User Experience) e que foi adaptada para o setor da saúde como: "Experiência do Paciente”.
Por isso a expressão é muito associada ao nível de satisfação do paciente, mas há que se ter uma visão holística sobre tema.
As percepções, sensações, sentimentos e relacionamentos experimentados pelo paciente com sua doença e com o seu entorno nos oferecerem muito mais subsídios para seu tratamento do que se imagina. A literatura, técnicas e tecnologias médico-assistenciais estão para o suporte ao tratamento e não devem ignorar o próprio paciente. Cada caso é um caso.
Mas o que a Experiência do Colaborador tem a ver com isso? Simples: historicamente o homem repete modelos em seu comportamento. Os ambientes dedicados à saúde são fundamentalmente técnicos, regidos por regras e protocolos.
Quando uma organização se limita a cumprir regras e não adota uma cultura inclusiva do colaborador, ela negligencia a experiência daqueles que entregam o resultado final do seu serviço.
Organizações deste tipo tendem a ignorar parte relevante do seu próprio "tratamento" e estão sempre buscando entender o motivo de terem resultados tão abaixo do esperado, sem achar a causa raiz.
Assim, ouvir os colaboradores e engajá-los no processo de evolutivo e decisório do cuidado do paciente é fundamental. Se o colaborador for tratado unicamente um executor de tarefas, assim ele se comportará nas interações com os pacientes, ditando regras do que pode e o que não pode, negligenciando a experiência do paciente.
Neste modelo comportamental, informações importantes para o cuidado podem ser simplesmente desprezadas.
Em outras palavras, a experiência do paciente reflete a cultura da organização.
Quer mudar a cultura da sua organização? Tenha em suas mãos quem cuida dos seus pacientes.
#vempraHUMANIX e vamos cuidar de quem lhe ajuda a cuidar!
A mais atual origina-se no conceito que trata as relações no mercado de consumo (User Experience) e que foi adaptada para o setor da saúde como: "Experiência do Paciente”.
Por isso a expressão é muito associada ao nível de satisfação do paciente, mas há que se ter uma visão holística sobre tema.
As percepções, sensações, sentimentos e relacionamentos experimentados pelo paciente com sua doença e com o seu entorno nos oferecerem muito mais subsídios para seu tratamento do que se imagina. A literatura, técnicas e tecnologias médico-assistenciais estão para o suporte ao tratamento e não devem ignorar o próprio paciente. Cada caso é um caso.
Mas o que a Experiência do Colaborador tem a ver com isso? Simples: historicamente o homem repete modelos em seu comportamento. Os ambientes dedicados à saúde são fundamentalmente técnicos, regidos por regras e protocolos.
Quando uma organização se limita a cumprir regras e não adota uma cultura inclusiva do colaborador, ela negligencia a experiência daqueles que entregam o resultado final do seu serviço.
Organizações deste tipo tendem a ignorar parte relevante do seu próprio "tratamento" e estão sempre buscando entender o motivo de terem resultados tão abaixo do esperado, sem achar a causa raiz.
Assim, ouvir os colaboradores e engajá-los no processo de evolutivo e decisório do cuidado do paciente é fundamental. Se o colaborador for tratado unicamente um executor de tarefas, assim ele se comportará nas interações com os pacientes, ditando regras do que pode e o que não pode, negligenciando a experiência do paciente.
Neste modelo comportamental, informações importantes para o cuidado podem ser simplesmente desprezadas.
Em outras palavras, a experiência do paciente reflete a cultura da organização.
Quer mudar a cultura da sua organização? Tenha em suas mãos quem cuida dos seus pacientes.
#vempraHUMANIX e vamos cuidar de quem lhe ajuda a cuidar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário