Confesso que um dos meus defeitos é o meu baixo grau de tolerância com pessoas não cooperativas, de raciocínio curto e que buscam argumentos os mais estapafúrdios para evitar responsabilidades.
É lógico e factual que lidamos com profissionais de todos os níveis de prontidão, estilos e comportamentos e que saber lidar com esta diversidade é uma arte de relacionamento.
Conviver com comportamentos unilaterais, onde a cooperação é rua de mão única, uma relação ganha-perde não deveria ser tão doloroso, não é verdade? Afinal, egoísmo e preservação são instintivos.
Quem sabe este seja este o limiar entre os profissionais que nasceram para execução e aqueles que nasceram para liderar: o desejo de arriscar, de ir além.
Para aprimoramento profissional é necessário disposição para o aprendizado, para cooperar e ir além. Executar o que se espera é admitir-se mediano. Permitir-se a mediocridade é acomodar-se em suas limitações.
Desafiar-se diariamente é produtivo. Muito mais divertido que desafiar a outros, conflituosamente. É saudável, produz adrenalina e proporciona satisfação ao atingir o desafio proposto.
Arriscar com propriedade, planejamento e cautela é como um combustível para fazer mais e melhor.
Saber quando avançar ou recuar, quando dar mais corda ou encurtá-la, quando ceder e quando se posicionar , exige mais que simples desejo.
Compartilho com vocês o que tenho praticado para trabalhar meu baixo grau de tolerância com questões que me incomodam:
Uma boa dose de serenidade para aceitar o que não posso mudar + coragem para mudar as coisas que posso + ponderação, análise e reflexão para conseguir distinguir a diferença entre estas duas coisas com sabedoria.
Grande abraço,
Jessica M Gomes
É lógico e factual que lidamos com profissionais de todos os níveis de prontidão, estilos e comportamentos e que saber lidar com esta diversidade é uma arte de relacionamento.
Conviver com comportamentos unilaterais, onde a cooperação é rua de mão única, uma relação ganha-perde não deveria ser tão doloroso, não é verdade? Afinal, egoísmo e preservação são instintivos.
Quem sabe este seja este o limiar entre os profissionais que nasceram para execução e aqueles que nasceram para liderar: o desejo de arriscar, de ir além.
Para aprimoramento profissional é necessário disposição para o aprendizado, para cooperar e ir além. Executar o que se espera é admitir-se mediano. Permitir-se a mediocridade é acomodar-se em suas limitações.
Desafiar-se diariamente é produtivo. Muito mais divertido que desafiar a outros, conflituosamente. É saudável, produz adrenalina e proporciona satisfação ao atingir o desafio proposto.
Arriscar com propriedade, planejamento e cautela é como um combustível para fazer mais e melhor.
Saber quando avançar ou recuar, quando dar mais corda ou encurtá-la, quando ceder e quando se posicionar , exige mais que simples desejo.
Compartilho com vocês o que tenho praticado para trabalhar meu baixo grau de tolerância com questões que me incomodam:
Uma boa dose de serenidade para aceitar o que não posso mudar + coragem para mudar as coisas que posso + ponderação, análise e reflexão para conseguir distinguir a diferença entre estas duas coisas com sabedoria.
Grande abraço,
Jessica M Gomes
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